II CONGRESSO JOVEM DE PALMAS IRÁ COMEMORAR O DIA NACIONAL DA JUVENTUDE

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FORMAÇÃO

A síndrome do “discernimento vocacional perpétuo”

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O amor fraterno pode mudar o mundo

Irmãos, o desejo de se encontrar com Deus, de viver os seus mistérios e o seu amor faz o nosso coração desejar fazer o bem. Fazê-lo porque Deus já nos deu um bem maior, Cristo Jesus, o seu maior tesouro. Mas não é porque queremos ou porque não podemos retribuir, mas é porque já não cabe em nós o amor cedido por Jesus com sua morte de cruz, selado com sua gloriosa ressurreição e atualizado em nossas vidas todos os dias pelo Espírito Santo Paráclito.
Essa doação do Cristo trouxe para nossa vida redenção e libertação, o amor dele nos curou, nos transformou e a partir desta transformação nós ficamos tão cheios que nós queremos fazer a nossa parte para o reino de Deus. E a nossa parte não é tão difícil, as pessoas são carente de um amor puro e verdadeiro e este amor de Deus que está em nós é desta maneira. É tão simples e trivial ao coração de Deus o desejo que ele tem que o amor dele seja conhecido, experimentado e vivido.
Os nossos gestos são a melhor maneira de expressar o amor de Deus, o amor que cura, que liberta e que acolhe o irmão. O amor fraterno pode realmente mudar o mundo. Assim nos diz a palavra de Deus em I Pedro 1, 22 que diz: "Em obediência à verdade, tendes purificado as vossas almas para praticardes um amor fraterno sincero. Amai-vos, pois, uns aos outros, ardentemente e do fundo do coração." O nosso amor bem aplicado e expressando a verdade de Deus em nós é capaz de curar, libertar e transformar a vida das pessoas.
Mas como canalizar o desejo de fazer o bem se às vezes nós ficamos tão travados falando do amor de Deus apenas na nossa igreja ou no nosso grupo de oração? O desejo de Deus é que nós possamos ir ao encontro do irmão ou daquele que precisa do amor de Deus sem esperar que ele venha ao nosso encontro. O primeiro passo é nosso.
Às vezes, o caminho para chegar no irmão é bem difícil, mas nós precisamos obedecer a voz do Senhor que grita em nosso coração uma verdade muito grande que está em nossa alma, que é a alegria de servir a Deus. A palavra de Deus em Atos 20, 35 exprime essa nossa felicidade: "Há mais alegria em dar do que em receber."
O amor fraterno transforma a vida do acolhido, o primeiro gesto deve ser o abraço e não a correção ou o julgamento, porque se nós utilizarmos o abraço como primeiro gesto o amor de Deus se torna eficaz na vida daquele que é abraçado. O amor fraterno pode mudar o mundo.

Ralph Pollano
Âncora da Alma

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Tentação -Clip Oficial - Ir Kelly Patricia

O contraste do pecado e da graça.

“Sendo seus colaboradores, exortamo-vos a não receberdes em vão a graça de Deus” (2Cor 6,1).

As contradições fazem parte da nossa vida. Sempre foi assim.

Existem momentos em que acreditamos ter encontrado a felicidade e totalmente absolvidos com a situação não percebemos que na verdade o que existe é um vazio e uma tristeza angustiante. Aquilo que acreditamos que nos faz bem pode se tornar fonte de pecado e criar um abismo intransponível na nossa relação com Deus. E momentos que acreditamos ser de fracasso, sofrimento, solidão e fraqueza podem nos revelar o quanto somos fortes, o quanto podemos aprender, o quanto temos amigos e ainda propiciar um verdadeiro encontro com Deus.

O próprio evangelho é contraditório. Sabedoria de Jesus. Contradição à nossa razão. ”Quem acha a sua vida perdê-la-á, quem, todavia, perde a vida por minha causa, achá-la-á.” (Mt 10.39).

Em sua segunda carta a Timóteo, (2.13), São Paulo evidencia o contraste entre o pecado humano e a graça de Deus, quando escreve: “Se somos infiéis, Ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo”.

A graça de Deus se contrasta com nosso pecado. Pecamos sempre. Deus não desiste de nós. A graça de Deus se revela ainda de forma mais evidente, quando reconheço meu pecado, me arrependo e ainda que de mãos vazias encontro coragem para estende-las mais uma vez.

Contradição é também aqueles momentos em que não sentimos nada, não acreditamos em nada e ainda assim, nos prostramos diante do Senhor nem que seja para falar:

— Bendito deserto que me faz clamar Tua misericórdia.

A graça de Deus é infinita. Nosso pecado não pode ser. Não podemos nos acostumar com ele, nem com as situações que nos afastam de Deus. Embora Jesus tenha vindo para os pecadores, sua graça não acontece onde há frieza, incredulidade, adoração e louvor da boca pra fora. Parece que estamos diante de mais uma contradição. Sua misericórdia é infinita, porém não acontece em certas situações? A palavra de Deus nos responde. Jesus está a porta e bate. Ele não força a entrada. É preciso querer que Ele entre.

A graça de Deus vem em auxilio das nossas fraquezas.

Não podemos perder a graça que o Senhor quer nos dar a cada dia. Não podemos deixar Jesus sentir saudades de nós. Pecados escravizam. A graça liberta.

Tenho vivido contradições. Assim como vocês. Mas meu desejo é alegrar o coração de Deus com minha luta contra o pecado. Não vamos desanimar. Não nos enganemos, a luta será constante. Nosso ardor também deve ser. A graça de Deus não pode ser em vão. E assim como São Paulo eu vos convido a querer viver pela fé e pela graça mesmo diante dos contrários da vida.

Oremos amados, e nos esforcemos para que nossa fé e nosso grupo não sejam apenas mais uma conveniência, mas uma opção de vida. E vida em abundância.

Abraço fraterno.
Com a paz inquieta do coração de Jesus.
Joelma Ribeiro.
Âncora da Alma

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Carta do Padre Aluisio

        PAX!

    Queridos filhos,  Âncora da Alma  , quero partilhar e convocar você para nosso retiro espiritual.
            No mundo que vivemos, retirar-se é necessário para reencontrarmos com Deus, conosco e com os outros. Retiro e sair do comum da vida, para buscar novidades e com isso responder de forma nova a vocação primeira: ser santo.
O encontro com Jesus provoca ressurreição, descobertas mas pede-nos decisão. Aonde chegamos não dar para voltar é preciso prosseguir sabendo que o Senhor nos chama e nos sustenta nas quedas.
            Nesse tempo meu convite como um pai, irmão e responsável perante Deus, a Igreja e a Comunidade por sua alma é a que você vire  a página do livro de sua vida e escrever com cores bem fortes que queres testemunhar a favor Daquele que segues.  Ensinando pelo teu exemplo e testemunho a muitos irmãos e aqueles que se aproximarem de ti a reconhecerem o Senhor, para dizerem com alegria e força: “quero ser de Deus”.
            Que possamos juntos celebrar nesse retiro os feitos de Deus em nossa vida. Gostaria de ver você nesse retiro, gostaria de chegar com você diante de Deus e podermos juntos dizer; Senhor  cremos, queremos voltar a enxergar. Queremos santidade.  Abramo-nos com disposição de alma e coração para a dinâmica proposta : queremos vê!  não deixando ninguém parado no caminho. Temos um objetivo definido e sublime, é tempo de levantar e testemunhar tudo o que Jesus fez...
            Ajude a mim e aos demais irmãos a vir  Jesus a encontrá-lo em meio a nós. Ajude a nosso grupo a encontrar o sentido radical de ser: ou santos ou nada. Não é uma simples frase mas sim um programa de vida.
            Com alegria nos empenhemos e peço que o Senhor lhe abençoe. Quero encontrar você.

     Abraço!

Pe. Aluisio Ricardo Aleixo de Sousa, CN

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