II CONGRESSO JOVEM DE PALMAS IRÁ COMEMORAR O DIA NACIONAL DA JUVENTUDE

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FORMAÇÃO

A síndrome do “discernimento vocacional perpétuo”

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Tudo tem jeito em Jesus!

Sábado eu estava em casa e resolvi pegar as mangas podres que estavam debaixo do pé de manga, fui juntando elas dentro de um saco de lixo, muitas chegava a cheirar mal, daí Deus começou a falar comigo.

Ao olhar aquelas mangas podres não vi serventia nenhuma pra elas, a não ser jogá-las fora e Deus foi mostrando que muitas pessoas tratam outras dessa forma, não vê utilidade e a única coisa que querem fazer é descartá-las e desocupar espaço. Que existem muitas pessoas que olha para si mesmo e pensam que são casos perdidos, que não podem mudar ou que não prestam pra nada, que já estão perdidos como aquelas mangas.

No entanto, Deus foi mostrando que se pegássemos aquelas mangas podre e tratássemos delas e depois colocássemos na terra delas sairiam nova vida, elas frutificariam e dariam muito mais mangas, mangas boas. Mas para frutificar, aquelas mangas podre tem que morrer, tem que ser colocadas na terra e assim também somos nós, precisamos morrer para as nossas vontades, pra nossos conceitos e nossos desejos. Jesus no Evangelho de São João (15,1-2) nos diz que Deus-Pai é o agricultor e que nós precisamos dar frutos Nele, pois aquele que não der fruto em Jesus, o Pai cortará, logo Jesus é essa terra e nós somos suas sementes.

Deus quer fazer com que nós possamos frutificar. Tudo tem jeito em Jesus, talvez as coisas não estejam dando certo, porque o que buscamos não é o que Deus sonha para nós. Deus quer nos recolher, nos fazer frutificar, mas pra isso precisamos morrer até mesmo para nossos sonhos, vamos em busca do que Deus guarda em Seu coração pra cada um de nós, sendo assim tenho plena certeza que seremos muito mais felizes. Do que adianta chegar ao Céu se não aprendermos a viver com Jesus aqui na terra?
E a você meu irmão que já foi recolhido pelos braços de Deus e já foi plantado no coração de Jesus, hoje você é convidado a ser “pá” nas mãos de Deus, para que possas juntar os perdidos, entregar nas mãos do agricultor para se realizar um grande plantio e uma grande colheita.

Deus abençoe ricamente sua semana! Grande abraço!
Egly Stérfane.
Âncora da Alma.
        G. O.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Ou quente ou frio!

O Evangelho é essencialmente radical. Basta lembrar que Jesus mandou amar os inimigos (3), dar a outra face ao que nos bofeteia (4), renunciar pai, mãe e até os filhos (5)! Mais ainda, o que é mais radical do que o Filho de Deus morrer na Cruz como um malfeitor? São João Crisóstomo dizia aos que tinham medo da radicalidade: “Por mais que tu faças, por mais que te humilhes, nunca farás o quanto fez o teu Senhor”.
Diante do Evangelho, da Cruz, como temer a radicalidade como um mal, um desequilíbrio, uma espécie de fundamentalismo? Todavia, essa tem sido a justificativa para a cultura do “mornísmo” em muitos ambientes cristãos. A Igreja está repleta de piedades e devoções, boas intenções, gente que colabora, mas falta a radicalidade dos santos.
“Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te” (6).
Quem são os mornos? São esses que colocam tudo nas meias medidas. E o que é o vômito? É uma realidade que está no organismo, em princípio para edificar, mas que se torna um estorvo. Assim são os mornos: dizem ser católicos, “estão na Igreja” – entre aspas porque atualmente nem à Igreja, às vezes, vão mais – mas serão vomitados porque são uma contradição: creem no que querem crer; vivem como querem viver; dão-se a Deus e ao próximo na medida em que não se sentem lesados mas justificam a consciência; são às vezes piedosos, mas rezam do seu jeito, e não com a comunidade, na igreja. Morno é aquele que assume uma postura medíocre justificada por mil desculpas. 
“Poderíamos abordar a complexa miséria moral do medíocre sob diversos ângulos, mas baste-nos registrar este: a característica fundamental do medíocre é precisamente não ter características:


♦ Não será nem frio nem quente: será morno.
♦ Não será branco nem preto: será cinzento, esfumado, indefinido.
♦ Terá medo dos abismos e das cumeeiras: ficará a meia altura, na ladeira.
♦ Não será nem pervertido nem santo: será bonzinho.
♦ Evitará sempre os ‘excessos’ do heroísmo: adaptar-se-á às moderadas suficiências.
Será tranqüilo o suficiente para não ter que perder o sono com grandes responsabilidades; generoso o suficiente para não ser denominado egoísta; trabalhador o suficiente para não ser considerado um vagabundo, um parasita; amável e serviçal o suficiente para conseguir um pequeno número de amigos que satisfaçam egoisticamente as suas necessidades afetivas…” (7).

http://pantokrator.org.br/po/artigos-pantokrator/a-radicalidade-na-vida-crista/
Comunidade Católica Pantokrato

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