Celebramos, no dia 7 de setembro, a independência de nosso país. Em termos de autonomia, de política, de cultura própria e de respeito pelos direitos, nada melhor. Mas será que somos tão independentes assim? Há um lado positivo e outro negativo nesse questionamento. Muitas vezes, continuamos usando a cartilha de outros, sendo manipulados e nos tornando subservientes em determinados assuntos e decisões.
Isso é triste e impede a caminhada. Por outro lado, nós precisamos uns dos outros. Uma conscientização de uma certa interdependência pela saúde do Planeta, por exemplo.
“Juntos somos mais!” Isso vale para nossas famílias, para nossas comunidades e entre povos e culturas que se enriquecem quando se somam. Mas a ideia de que a vida a cada um pertence e a felicidade individual tem que ser buscada, doa a quem doer, destrói o essencialmente humano..."
Não podemos perder de vista o caminho de comunhão. Esse é o caminho do ser humano. Por vezes, o orgulho, a autossuficiência, a soberba, em nome de uma certa independência, podem reinar. Isso eu digo, não só em relação a irmãos, mas até em relação a Deus.
Pe. Rinaldo Roberto de Rezende
Cura da Catedral de São Dimas - S. Jose do Campos
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