II CONGRESSO JOVEM DE PALMAS IRÁ COMEMORAR O DIA NACIONAL DA JUVENTUDE

Dom Pedro Brito Guimarães motivou os jovens a participarem do Congresso...

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FORMAÇÃO

A síndrome do “discernimento vocacional perpétuo”

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O Divino chama você pelo nome


Caminhando á beira do mar da Galileia, Jesus viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam jogando as redes ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse-lhes: ”Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens.” Eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram. Prosseguindo adiante, viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam no barco, com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Ele os chamou. Deixando imediatamente o barco e o pai, eles o seguiram. (Mateus 4,18-22)

É fascinante perceber a fé de Simão e de André em que acreditavam tanto em Jesus que deixaram de pescar o alimento o sustento para ir buscar homens, e interessante. O que eles ganhariam com isso? Mas eles acreditavam tanto nas promessas do Senhor que deixaram as suas profissões para viver aquilo que o Senhor convocou eles a viverem.
Tiago e João foram outros que demonstraram muito amor, pois não perguntaram nada, apenas o seguiu e não se preocuparam em abandonar o pai e o serviço. Foram em busca daquilo que o Senhor guardava a eles.

Nós nascemos de um sonho de Deus, e o Senhor tem grandes planos para nós e ele tem mostrado isso dia após dia. Ele nos convida a termos a fé de Simão e André e o amor de Tiago e João para conseguimos cumpribem a nossa missão.

É chegada a data que é tão esperada em que nos unimos para irmos pescar, pois o convite nos foi feito assim como aos discípulos isso mostra tamanho amor do Senhor. Ele tem chamado a cada um de nós pelo nome. Convido você a parar e escutar, pois em meio às pescarias, aos consertos das redes o silêncio tem deixado de existir. O silêncio é fundamental para nossa união com Deus e entre nós, pois ele irá agir através de nós, pois não sereis vós que falareis, mas o Espírito do vosso Pai falará em vós (Mateus 10,20b).

Confiante nas palavras do Senhor eu seguirei onde ele me chamar, porém não posso ir sozinha porque faço parte da construção de um sonho ao qual você também faz parte.
Então peçamos ao Senhor que nos ensine a pescar segundo a tua vontade.


Naiara Gomes Araujo
                                                                                     Âncora da Alma

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Para onde queremos ir? Nínive ou Társis?

A palavra do Senhor foi dirigida a Jonas, filho de Amitai, nestes termos: “Levanta-te, vai a Nínive, a grande cidade e profere contra ela os teus oráculos, porque sua iniquidade chegou até a minha presença”. Jonas pôs-se a caminho, mas na direção de Társis, para fugir do Senhor... (Jonas 1. 1-16).
             É curioso o fato de Jonas não ter respondido nada.  Ele pôs-se a caminho, porém, foi para outra cidade. Társis. Fugindo do Senhor.  Não parece um mal entendido? Um famoso “erro de comunicação”?
Não houve nada disso. Jonas não queria ir par Nínive. Assim como nós muitas vezes não queremos obedecer as ordens de Deus, não nos sentimos capacitados, nem queremos sonhar os sonhos que Deus tem para nós. Queremos os nossos sonhos, nossos projetos, nossos planos e quantos planos...
   Nínive é a representação de tudo que Deus tem para nós. É a missão, é o desapego, é o cansaço, é o testemunho e tantas outras coisas. E ir para lá nos parece assustador. Pois é o abandono. É nos desprender do que nos prende.
A outra opção é obvia e muito agradável. É nossa vida sendo vivida de acordo com as nossas vontades, nossas paixões, nossos medos. Em Társis não tem missão. Não tem obediência, não exige desapego.
A narrativa do livro de Jonas nos faz entender que mesmo diante da nossa decisão de não obedecer a ordem de Deus, Ele está muito mais decido a nos fazer obedecer. Deus não desiste de nós.  O profeta teve que enfrentar muitos desafios para reconhecer sua desobediência e clamar a misericórdia do Senhor. Primeiro a tempestade, depois foi jogado no mar e por fim, passou três dias e três noites no ventre do peixe. Tudo isso pra nos disser que não há santidade sem disciplina, sem obediência.
Podemos perceber também que devemos aprender com os nossos erros e até com as escolhas erradas que muitas vezes fazemos. Estes não devem ser fonte de acusação, mas de arrependimento, conversão e de entendimento que o melhor lugar para se estar é na vontade de Deus.
Seja o que for que Deus quer que você seja, seja-o. Para onde Deus mandar você ir, vá.
Eu quero ir para Nínive.
 Vamos juntos?... É aqui o caminho, andai por ele.
Abraço.
Com a paz inquieta do coração de Jesus.
Joelma Ribeiro.
Âncora da Alma

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

As carícias no namoro


A maneira como homens e mulheres expressam seus afetos é diferente

...Durante o namoro, ninguém tem a certeza de que aquela pessoa será o (a) esposo (a) com quem buscamos partilhar a nossa vida. É na vivência desse tempo que vamos colher informações para fazer a nossa escolha para o próximo passo. Nesse processo de conhecimento propiciado pelo namoro, haverá também momentos de maior intimidade. Oportunidade para que os casais, dentro de uma maior privacidade, possam se conhecer naquilo que é próprio do outro. Enquanto que para um deles o termo “se fazer conhecer” significa saber mais a respeito do outro, para a outra pessoa pode significar um convite para maiores intimidades. Aliás, para alguns casais, até no significado da palavra “intimidade”, que “diz respeito aos sentimentos ou pensamentos mais íntimos de alguém”, segundo definição do Dicionário Houaiss, há sentido único e voltado ao sexo.

Mais importante que desfrutar da intimidade do outro, será descobrir como trabalhar com as diferenças próprias do temperamento entre os casais, como também lidar com o autocontrole sem se deixar levar apenas pelos instintos.

Dado  Moura

domingo, 8 de janeiro de 2012

Santa Sé orienta como deverá ser o Ano da Fé

No último sábado, 6, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou, com autorização do Papa Bento XVI, uma nota com indicações para o Ano da Fé que se iniciará no dia 11 de outubro 2012, e terminará aos 24 de novembro de 2013, na Solenidade de Rei do Universo.

A Nota lembra que o Ano da Fé foi instituído pelo Papa, por meio da Carta apostólica Porta fidei, publicada no dia 11 de outubro de 2011 e, portanto, a Congregação aconselha uma leitura e meditação atenta de tal documento.

“Este ano será uma ocasião propícia a fim de que todos os fiéis compreendam mais profundamente que o fundamento da fé cristã é o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”, salienta a Nota.

Acesse.: NA ÍNTEGRA: Nota com indicações pastorais para o Ano da Fé

domingo, 1 de janeiro de 2012

"Nova chance de recomeçar"

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