Somos tomados á todos os instantes
por novas realidades. De repente o que está calmo vira uma tempestade e
saímos vítimas de situações que não somos responsáveis nem merecedores. No Evangelho proclamado no último domingo,
os discípulos ao encontrarem com o cego perguntaram á Jesus quem havia pecado,
o cego ou seus pais para que tão grande mal acontecesse? E Jesus sutilmente responde, que ninguém havia pecado, mas, que a cegueira era necessária para que a glória
do Senhor se manifestasse.
Nos momentos de dores e
perseguição nos tornamos como cegos, pois, geralmente são nesses momentos que
perdemos (ou quase) a fé e nos tornamos vítimas das nossas dores sucumbindo o
Senhorio de Cristo, na nossa humanidade tiramos Jesus do centro e damos mais
importância ao que sentimos não que seja errado sentir, até porque não conseguiremos nos anestesiar das dores, mas, pelo fato de torná-las maior do que nosso Senhor.
A dor nada mais é, do que o campo
da manifestação da glória de Jesus Cristo. É no nosso impossível que Ele quer
se manifestar, Ele veio para a remissão dos
nossos pecados e para nos garantir a vida eterna e por isso nos enviou Seu Espírito Santo, nosso “auxilia- a –dor”, pois, conhece o homem
na sua totalidade.
Não nos fechemos, ao contrário, abramos nossos dias,
famílias, trabalhos, mas acima de tudo, nosso coração para á ação do Espírito
de Deus para que Sua glória aconteça.
Que sua semana, seja assim, cheia
do Espírito de Deus.
Grande abraço.
Deus abençoe.
Fraternalmente,
Egly Stérfane
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